segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Polígrafos são origem do "recorta-cola"?+atualidades

Viva a tecnologia da inteligência, a aprendizagem do pulso concatenado com o olhar e o pensamento, se expressando com todas as letras, de encontro a pareceres e correções, mobilizando os recursos a favor, que sejam sempre bem-vindos... mas engambelar empurrando "gato por lebre", recorte por ficha temática é tiro no pé da nossa verdadeira centopéia escolar, no lugar de ganharmos tempo buscando os passos a acertarem práticas de aprendizagem nas situações, tão reais como enviesadas, que se atravessa nos dias que correm. O trânsito de informações da matéria que o professor organiza pelos polígrafos e blogues, ditados-exercício e quadros-paredes, verdes ou brancos, em cartazes ou esquemas de agenda de atividades finalmente podendo contar com acessibilidades biblioteconômicas bem mais razoáveis, inclusive, precisa ser alimentado com destaques em passagens apresentáveis enquanto considerações estabelecidas, como aquelas tão encontradiças por algumas contra-capas ou orelhas de livros passíveis de composição entre nossos componentes curriculares (acontecimentos escolares). Algumas leituras situam achados que estávamos mesmo necessitando, como idéias queridas cujo endereço não sabíamos ser justamente um autor que estávamos "pulando" (o historicismo de Dilthey, no entroncamento da Sociologia com a Filosofia, que Ghiraldelli Jr. situa (em bancas) e vamos apontar em breve, no caso) pelas tabelas de conteúdo da história das idéias educadoras, filosóficas e etc.

Nosso veículo registrando sintonia anuncia acontecidos e acontecimentos vindouros numa esquemática a dinamizar (atualizar, aliás) os próprios planos escolares, e outra atividade em conexão roteirizada é a Olimpíada de Filosofia do Rio Grande do Sul, justamente fazendo questão: "É preciso saber viver?", e imprimindo decisão de atuar na expressão de "O que nós precisamos Saber para cuidar da vida?", temática comum à promoção de nossos estudos, debates e mapeamento de saberes, em distintas formas de atividade e expressão artístico-cultural, a ser celebrada no encontro de Escolas públicas e privadas "de maneira a divulgar o trabalho de cada escola e construir um ambiente propício à reflexão filosófica em diálogo com as demais áreas do saber" (setembro tem etapa regional e outubro culminância, estadual, das atividades). Encontros são estímulos que estão na origem de nossas composições, e estaríamos em plena estação de "apresentação de resultados internamente na escola" para a inscrição, de até 3 alunos por turma participante, à Olimpíada em que nos presentificamos pretendendo o exercício prático e expandido dos objetivos mais amplos e conjugados das próprias turmas e de suas delegações.

Ótimo, mas nossa esteira de montagens estéticas e cognitivas, verdadeira "tela de trabalho" comum por aqui promovida pretende seguir publicando conversas sintomáticas, além de fazer aquele "rebatimento" de pérolas que a literatura (inclusive ficcional, de Josué Guimarães, no caso "a seguir", em www.brincosdeorelha.blogspot.com) registra.

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