
A propósito, estas linhas se pretendem igualmente endereçadas a colegas, professores, estagiários e comunicadores interessados “em geral”? A pessoas tanto bem educadas, portanto, como às incompletas e carentes (como eventualmente também o seríamos?), digamos. Será calcanhar-de-Aquiles do nosso programinha de pesquisa educativa ou ponto de apoio arquimédico para o desenvolvimento de um seu projeto editorial? Oxalá!: Se incrementarmos para valer, deste ou daquele ponto-tronco de partida, do valor dito agregado ainda extrairemos, ou não, novas essências de futuro para a farmácia/cozinha filosófica, da alma. Compreendendo que eu não pretenderia substituir a leitura dos autores canônicos, mas no máximo prepará-la, espero tirarem proveito, e que sugiram links. Há riscos maiores nos modos como notamos sendo empregadas “linguagens” em nosso meio, que devemos examinar mais, adiante. Por hora esta forma mista de instrução já parece como apoio adequado de trabalho (de um possível novo “gibi da Filosofia” ou de seu quereres, sua vocação, vontade inata e desejo de aprender, das racionalizações em curso e de respectivas notícias e afins), naturalmente que entre outros “da casa” (para crianças, pesquis(ar)emos, e no caso de um professar para o ensino médio, minha colega de http://www.pensareedu.com/ indica mais um curso do célebre Ghiraldelli Jr. , Paulo, e também o que assistimos de vídeo em castelhano (espanhol latino-americano) da Argentina, para quem já se dispõe às graciosas aventuras em língua estrangeira/vizinha, uma referência de inserção da conversa de Filosofia em plena TV aberta). Para que nossas mensagens configurem cultura útil, fonte, entretanto, não (?) basta relacionar casinhas do ramo eletronicamente acessíveis, atualizando recortes com destaques situados, comentados e apresentados em frequências equilibradas de pensamento como gostaríamos tanto de acompanhar nossos estudantes fazendo, precisamos ainda atualizar os arranjos relançando os conjuntos através de novas questões em destaque – e que não são novidade – para estas telas-e de ensaio e os murais, eletrônicos ou não (como se propõem atualmente as atuais Olimpíadas de Filosofia, promovidas por comunidade de investigação de Filosofia Para Crianças).
Encontrando correntes favoráveis nem se necessitam de maiores malabarismos - se não para marcar os caminhos da descoberta e listar materiais para o canteiro (ou cancioneiro) de obras (da inteligência), de suas primícias, seus estabelecimentos, ou princípios articulados de expressão - no caudal das comunicações.
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